Área de camping em Ibicoara na Chapada Diamantina Bahia. Oferecemos serviços de guia, transporte, informações turísticas, hospedagem em quartos de casal suites e quarto triplo, passeios, roteiros com acampamento e preços acessível. A hospedagem inclui café da manhã, Wi-FI, ventilador, cozinha, Banheiros e chuveiro quente. Sejam bem vindos em Ibicoara o maior portal das cachoeiras da chapada diamantina. Venha conhecer nossa hospedagem! 

João guia de ecoturismo

whatsApp: 77-991318280\981163211

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Apartamento suite, hospedagem em Ibicoara, Chapada Diamantina BA.

 

Apartamento tripulo confortável, hospedagem e camping em Ibicoara. 

 

Vem nos fazer uma visita e conheçam nossas belezas naturais.

 

Acomodação aconchegante, pousadas e hospedagem em Ibicoara Bahia.

 

Além da hospedagem, os visitantes também podem usar a cozinha e a lavanderia.

 

Agência de turismo Ibicoara chapada diamantina

 

Apartamento casal Ibicoara

 

Apartamento tripulo Ibicoara

 

Agência de turismo em Ibicoara Chapada Diamantina

 

 Lago do Baixão, trilha da Fumacinha e Véu de Noiva.

 

Hospedagem e Camping Ibicoara

 

Toca dos Vaqueiros, área de camping em Ibicoara, Chapada Diamantina. 

 

Toca dos Vaqueiros em Ibicoara.

 

Linda cachoeira, ao lado da Toca dos Vaqueiros em Ibicoara BA

 

 Cachoeira maravilhosa ao lado da Toca dos Vaqueiros, 

 

Cachoeira do Licuri em Ibicoara.

 

Cachoeira Licuri Chapada Diamantina, Ibicoara..

 

Paisagem de Ibicoara . Visão da cachoeira do Licuri por cima, fascinante!

 

 Chapada Diamantina Bahia. Linda Cachoeira do Licuri

 

Tipos de áreas de camping

Há áreas de Camping em praticamente todo o território nacional. Áreas de Camping organizado, com banheiros, energia elétrica, churrasqueiras, guarda, etc., dependendo do local e dos recursos oferecidos.

Nos parques estaduais geralmente é permitido acampar, sendo que em alguns lugares é preciso conseguir autorização prévia. Em grande parte deles não é cobrada estadia e em raros casos há uma área organizada para acampar.

 

 Áreas de camping selvagem 

São áreas onde não há infra-estrutura nenhuma para acampamentos. Tudo deverá ser improvisado: cozinha, banheiro, lava-pratos, etc.

As áreas mais seguras são os parques estaduais ou nacionais, que embora não tenham áreas organizadas para camping, possuem algum tipo de vigilância e pontos de apoio a que recorrer em caso de necessidade.

 

A barraca

A barraca é o equipamento principal do acampamento. Ao comprar a barraca deve-se pesquisar muito bem, pois a grande variedade de modelos, marcas e materiais pode confundir o comprador. Deve-se ter em mente na hora da compra o número de pessoas a que a barraca se destina, se vai ser levada de carro ou carregada nas costas, etc.

Há modelos importados de qualidade superior e mesma faixa de preço que os modelos nacionais, que perdem de longe quendo o assunto é acabamento da barraca. Basta comparar.

Eis algumas características de alguns modelos mais comuns:

 

1. Barraca do tipo Canadense

  • É um dos modelos mais tradicionais, de formato triangular quando vista de frente.
  • Fácil de montar, pode ser encontrada em tamanhos variados.
  • Como sua armação geralmente é de metal, é pesada para ser carregada a pé por trechos longos.
  • O material também influi na escolha, sendo as feitas de lona mais quentes e pesadas que as fabricadas em nylon.

2. Barraca do tipo Bangalô

  • Também tradicional, parece uma casa. Tem quartos e uma varanda onde pode ser instalada a cozinha.
  • É muito pesada por possuir a armação de metal e ser fabricada em lona.
  • Abriga no mínimo 5 pessoas. Boa para famílias inteiras.

3. Barracas do tipo Iglu

  • Vários modelos, de formato variável, desde o tradicional iglu até modelos tubulares semelhantes a casulos.
  • Há modelos grandes de base hexagonal com capacidade para mais de cinco pessoas.
  • A armação é de fibra sintética (vidro, carbono), muitas vezes mais leve que as armações metálicas.
  • São fabricadas em nylon e muito leves para carregar.
  • Perdem em durabilidade para as de armação metálica.
  •  

·         Sacos de dormir e colchonetes

·         É fundamental no acampamento conforto na hora de dormir. Um passeio vira um pesadelo se você acorda várias vezes à noite e levanta com dores nas costas pela manhã.

·         Os sacos de dormir são feitos de tecido (nylon) forrado com material isolante (espuma). São muito práticos, mas podem acabar atrapalhando a vida do campista. Alguns modelos são muito finos, quentes no calor e insuficientemente quentes no frio.

·         Já os colchonetes proporcionam maior conforto mas são mais incômodos para carregar e há a necessidade de se levar roupa de cama.

·         O ideal é fazer um teste em casa, dormindo por uma noite sobre o saco de dormir ou colchonete, para avaliar o conforto.

 

·         Lona

·         Para prolongar a vida útil do fundo da barraca, que é feito de material plástico, deve-se estender uma lona plástica ou de outro material por baixo, mantendo o fundo da barraca limpo e diminuindo o risco de rasgos e furos por pedras ou gravetos.

 

·         Fogão e fogareiro

·         O fogão de acampamento mais comum possui duas bocas e funciona ligado por uma borracha a um bujão de gás dos pequenos. É o mais indicado, sendo mais estável e seguro que o fogareiro.

·         O fogareiro, de uma só boca, é ligado diretamente ao bujão. Tomba facilmente. O calor do fogareiro é conduzido ao bujão por contato. Deve-se sempre estar atento à temperatura do bujão pois seu superaquecimento pode causar acidentes (explosões).

·         Hoje em dia há modelos que usam um cartucho de gás, muito mais leve e seguro que os bujões, porém de menor duração. Há ainda modelos de uma só boca ligados ao cartucho por uma mangueira (mais estável e seguro).

 

·         Lanterna e Lampião

·         Leve sempre uma lanterna, mesmo que seja pequena, e deixe sempre à mão. Modelos com mais pilhas proporcionam luz mais forte. O tamanho das pilhas determinam a durabilidade, sendo pilhas maiores mais duráveis que as menores.

·         O lampião é acoplado no mesmo tipo de bujão do fogão de camping. Para acendê-lo deve-se colocar a camisa de amianto no queimador e queimá-la totalmente sem abrir o gás, com cuidado para não encostar nela o palito de fósforo, ou ela se quebrará. Após isso, aproxima-se um palito de fósforo aceso da camisa e abre-se o gás.

·         Após algum tempo a redoma de vidro e a alça do lampião ficam extremamente quentes, podendo causar acidentes.

·         Há modelos menores que utilizam cartuchos de gás muito mais leves que os bujões. São tão bons quanto os maiores.

 

·         Toldo

·         O toldo pode ser feito de lona ou material plástico. A intenção é fazer uma espécie de tenda sobre a cozinha, garantindo um local para se ficar em caso de chuva ou somente para se esconder do sol. Lonas com quatro metros de lado são boas para esse fim.

 

Outros acessórios que podem ser úteis no acampamento:

  • Facão: cortar bambu, cortar lenha. Prefira os maiores (20 polegadas ou mais), que precisam de menos força para o corte.
  • Machadinha: para cortar lenha mais grossa.
  • Machado: só é necessário em raros casos.
  • Faca: limpar peixe, cortar galhos, etc.
  • Canivete: trabalhos mais leves. Tenha sempre à mão.
  • Geladeira de isopor: para conservar alimentos frescos.

O turismo é um importante segmento da economia mundial, além de ser uma forma de conhecer novos lugares, proporcionando momentos de lazer aos visitantes. O processo de globalização promoveu (e ainda promove) a expansão desse setor, que está se diversificando para atrair cada vez mais seguidores. Nesse sentido, uma modalidade que tem se destacado é o turismo ambiental, também chamado de ecoturismo. 

 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), “o ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural, cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas”. 


Portanto, essa vertente do turismo tem por objetivo atingir os princípios fundamentais do desenvolvimento sustentável, em que a “exploração” dos elementos naturais ocorre de forma consciente e ecologicamente correta. A principal diferença em relação ao chamado “turismo comum” é que no ecoturismo os praticantes têm um contato direto com a natureza, despertando a consciência ambiental e a valorização do meio ambiente. 

O ecoturismo atrai cada vez mais adeptos. Essas pessoas visam sair da rotina estressante dos núcleos urbanos, satisfazendo suas necessidades de repouso, diversão, reflexão, recreação, aventura, entre outros momentos de prazer que a natureza pode oferecer. Existe uma grande variedade de atividades no ecoturismo, sendo que todas as faixas etárias podem partcpar de algumas delas. 

A observação da fauna e da flora de um parque ou uma palestra sobre educação ambiental, por exemplo, caracterizam atividades do turismo ambiental. Para os mais aventureiros são destinadas o boia-cross, arvorismo, tirolesa, canyoning, trekking, rafting, asa-delta, balonismo, cicloturismo, trilhas ecológicas, mergulhos, entre outros. 

Graças à grande extensão territorial, riqueza ecológica, além do grande patrimônio histórico-cultural, o Brasil é um dos principais destinos para quem pretende praticar o ecoturismo. Esse fato é constatado pelo crescimento dessa vertente no país se comparada à média mundial: no Brasil, o ecoturismo apresenta expansão de 30% ao ano, já a média mundial é de 8% ao ano.

 

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Esporte de aventura ou Esporte Radical, são termos usados para designar esportes com um alto grau de risco físico, dado às condições extremas de altura, velocidade ou outras variantes em que são praticados.

Para que um esporte radical seja bem sucedido, é preciso levar em conta o que é preciso, um exemplo é o condicionamente físico, o estado mental, equipamentos e a alimentação, esses são os fatores mais importantes.

A definição de esporte de aventura surgiu no final dos anos 80 e início dos anos 90, quando foi usado para designar esporte de adultos como o, paintball, skdiivng, surf, alpinismo,montanhismo , quedsmo, gliding , jumping, trekking , montain Bike, que antes eram esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, passou a se tornar populares em pouco tempo.

Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a capacidade de causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis de dopamina, endorfina  e serotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto, um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a "verdade"” dos esportes radicais. O estudo define os esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada. Outra característica das atividades rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas.

Muitos participantes quase não sabem de todas as atividades que os esportes radicais compreendem. O mais apaixonado purista, o rótulo dos praticantes dos esportes radicais, não combina com a realidade, porque eles não competem para ganhar "qualquer coisa". De forma mais grave, os esportes radicais são freqüentemente rotulados como culpados por estereotipar os participantes desta atividade como estúpidos, impulsivos, e às vezes suicída.

Alguns dos esportes já existem há décadas e são proponentes de gerações de momento, algumas dão origem a personalidades bem conhecidas. A escalada tem gerado nomes reconhecidos publicamente como o Edmund Hillar Chris Bonington, Wolfgang Gullich e mais recentemente Joi Simpson. Outro exemplo, de esporte radical que originalmente foi inventado séculos atrás foi o surf e o bungee jump, ambos criados pelos nativos havainos como forma de "teste" entre os homens da aldeia.

 

Rapel: do lazer ao salvamento

 

Se aventurar na queda de uma cachoeira, descer uma montanha após uma escalada ou adentrar nos mistérios de uma caverna, são algumas emoções que o rapel oferece aos seus praticantes. Porém, muitos não sabem que o rapel é utilizado para salvar vidas de pessoas e também é prática comum entre os policiais.

O rapel é uma técnica de descida, na qual a pessoa desliza de forma controlada, por cordas, vencendo obstáculos. Essa atividade está no Brasil há muitos anos, mas até hoje uma discussão toma conta do rapel: é uma técnica ou esporte?

Para muitos, o rapel é um esporte radical, mesmo para aqueles que não sabem escalar, pois ele permite várias "manobras" durante a descida. Segundo Armindo Junior, policial civil e instrutor chefe da Rapel e Cia, o rapel no Brasil ainda não é reconhecido como esporte, mas sim como técnica de descida. "Apesar de existir algumas associações que caminham para a regulamentação legal do rapel como esporte, ainda não há resposta".

Tendo o rapel como esporte, os praticantes seriam beneficiados. "Assim os praticantes vão poder aproveitar mais o esporte, a fiscalização junto a curiosos e grupos amadores, que praticam e pensam que estão ensinando algo a alguém, sem a menor técnica e condições de ensino, com falta de equipamentos adequados, evitariam acidentes fatais", ressalta Armindo Júnior, praticante desde 1997.

O equipamento de segurança é o principal requisito para a pratica de uma atividade vertical. Deve estar sempre em boas condições, ser de boa marca, procedência e passar sempre por uma manutenção, que é simples.

"O rapel, se praticado com as devidas medidas de segurança, é uma atividade muito prazerosa, onde o seu praticante fica totalmente adrenalizado, porém é um esporte que lida com a vida, e deve-se sempre estar atento a segurança", avisa o instrutor-chefe da Rapel e Companhia.

O rapel também é utilizado por grupos de ações táticas. Além dos itens fundamentais do rapel, no curso de Rapel Tático o aluno aprende fazer resgate de reféns, invasão e evasão rápida com cobertura, ancoragens e nós, ascensão (subida por corda), escolha de pontos de ancoragens, conhecimento e utilização de equipamentos. É um curso seguro e pode ser feito por policiais, guarda civil municipal e profissionais da área de segurança privada.

Para os interessados, a dica é primeiramente procurar uma empresa especializada e qualificada no curso de rapel, ver alguns dos trabalhos já realizados por esta empresa e se o instrutor da mesma também é capacitado.

 

Canyoning é um desporto que consiste na exploração progressiva de um rio, transpondo os obstáculos verticais e anfíbios, através de diversas técnicas e equipamentos.

Este desporto teve o seu nascimento no final da década de 1970 na Europa, mais precisamente em França e em Espanha.

O desporto em Portugal está a crescer rapidamente, uma vez que este país tem diversos rios, que proporcionam esta prática desportiva.

A emoção e adrenalina é a maior atracção para os praticantes que se apaixonam pela exploração de canyons. Aquando do avanço progressivo do rio, os praticantes conseguem ser supreendidos por situações novas e inesperadas.

Ao contrário do que alguns pensam, o Canyoning é um desporto extremamente seguro, que utiliza equipamentos de alta tecnologia e desempenho. O facto de se estar em contacto permanente com a natureza consegue transmitir ao praticante do desporto uma sensação inexplicável de liberdade e harmonia.

 

Arborismolissimos (arvorismo) é um esporto radical que consiste na travessia entre plataformas montadas no alto das árvores, ultrapassando diferentes tipos de obstáculos como escadas, pontes suspensastirolesas e outras atividades que podem ser criadas.

A atividade é muito utilizada no turismo de aventura, para lazer e recreação, e para estudos de fauna e flora das camadas mais altas da floresta.

Bungee jumping é um esporte radical praticado por muitos aventureiros corajosos, que consiste em saltar para o vázio amarrado aos tornozelos ou cintura a uma corda elástica. Há muito tempo, este desporto era uma espécie de prova Iniciação pela qual os rapazes de umaaldeia teriam de passar para poderem começar a ser chamados de adultos.

 

Apesar de só haver uma prova por ano, consistia em irem buscar lianas, subirem uma espécie de escada com cerca de 5 metros, prenderem um extremo da liana à cana da escada e o outro extremo a um dos seus pés. Depois teriam de se atirar e, se chegassem lá a baixo sãos e salvos, tornar-se-iam adultos. Mas, se por outro lado, a liana se rompesse ou se fosse comprida demais, eles morreriam .

 

canoagem é um esporte náutico, praticado com canoa ou caiaque, sendo modalidade Olímpica desde 1936.

História

As canoas foram desenvolvidas no transcurso de milhares de anos primeiramente pelos povos nativos da América do Norte. A palavra que conhecemos hoje (canoa) deriva da palavra Kenu, que significa dugout, um tipo de canoa feito de tronco de árvore. Por muitos anos (e até mesmo hoje), foi o meio de transporte mais usado na colonização da [América do Norte], [Amazonas] e [Polinésia].

 

mergulho é uma prática muito antiga que consiste na exploração submarina utilizando-se ou não de equipamentos especiais.

História

padre italiano Giovanni Alfonso Borelli foi o primeiro homem a mergulhar com segurança e conforto. Seu bem-sucedido passeio subaquático, em 1679, contou com um traje impermeável feito de couro e untado de sebo. Ele tentava, rusticamente, reduzir as agruras causadas pelo frio, uma das grandes dores de cabeça dos mergulhadores. Antes dele, porém, o historiador grego Heródoto relatava que o imperador Xerxes tinha organizado expedições para buscar, nas profundezas do oceano, os tesouros submersos dos persas.

Aristóteles, o notável filosofo da Grécia antiga, narrou a descida de Alexandre, o Grande, num sino de mergulho primitivo para observar a vida marinha.

No ano de 1899, o francês Besnoit Rouquayrol patenteou o primeiro aparelho de respiração autônoma. Mas faltava uma válvula de alta pressão. Sem ela, não havia como equilibrar as altas pressões existentes no fundo do mar. A solução foi encontrada pelo francês Jacques-Yves Cousteau, em 1943. Na época, ele vivia no sul da França, praticando caça submarina para se manter. Junto com o engenheiro Emile Gagnham, que projetou uma válvula de alta pressão, Cousteau aperfeiçoou o aparelho de Rouquayrol, batizado deaqualung.

 

tirolesa é uma atividade esportiva de aventura originária da região do Tirol, na Áustria. Consiste em um cabo aéreo ancorado entre dois pontos, pelo qual o praticante se desloca através de roldanas conectadas por mosquetões a um arnês. Tal atividade permite ao praticante a sensação de sobrevoar o terreno que passa por baixo, sem exigir esforço físico do praticante.

tensão da corda é importante para que não se forme uma "barriga" no cabo, o que prejudicaria a trajetória da carga em movimento, podendo detê-la antes do final do curso pretendido.

Essa atividade é praticada em campo aberto e de preferência acima de um lago. Geralmente, quando a tirolesa é praticada sobre um lago, no final do percurso o aventureiro se solta de seu equipamento e cai na água, acrescentando assim mais adrenalina e emoção.

 

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Aristóteles, o notável filosofo da Grécia antiga, narrou a descida de Alexandre, o Grande, num sino de mergulho primitivo para observar a vida marinha.

No ano de 1899, o francês Besnoit Rouquayrol patenteou o primeiro aparelho de respiração autônoma. Mas faltava uma válvula de alta pressão. Sem ela, não havia como equilibrar as altas pressões existentes no fundo do mar. A solução foi encontrada pelo francês Jacques-Yves Cousteau, em 1943. Na época, ele vivia no sul da França, praticando caça submarina para se manter. Junto com o engenheiro Emile Gagnham, que projetou uma válvula de alta pressão, Cousteau aperfeiçoou o aparelho de Rouquayrol, batizado deaqualung.

Trekking é uma palavra de origem sul-africana que significa seguir um trilho[1] ou o chamado percurso pedestre e fazê-lo a pé. Como desporto está inserido na modalidade de pedestrianismo. Só há quem não lhe chame de caminhada porque é talvez mais competitiva, é longa e implica dormir “fora”, em abrigos ou tendas, mudando de lugar como se um excursionista ou um peregrino a pé se trata-se, enquanto numa vulgar ou mais comum se regressa ao ponto de partida para passar a noite[2], no fim, é um passeio na Natureza por mais que um dia seguido

 

. O parapente (paraglider em inglês) é semelhante a um paraquedas pois também tem uma estrutura flexível e o utilizador está suspensos. O voo de parapente é uma modalidade de voo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição onde é considerado esporte radical.

Enquanto que o paraquedista se limita "passivamente" a diminuir os riscos de uma aterragem violenta, o parapentista tem um voo dinâmico, onde o piloto controla sua não só a 100% a sua descida como em circunstâncias favoráveis de correntes de ar ascendentes pode manter-se a voar por períodos longos além de poder escolher a direcção para onde quer ir.

Denomina-ser paramotor o parapente no qual um motor é empregado para propelir o piloto.

 

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rafting é a prática de descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis, equipamentos de segurança. Antes de começar qualquer descida de rafting comercial, um condutor da atividade passa à todos os participantes detalhadas instruções de conduta relativas à segurança. Estas Instruções são lembradas pelos demais condutores durante momentos estratégicos da descida, e seu cumprimento é fundamental para a segurança de todos. O rafting comercial proporciona a experiencia de descer o rio para pessoas de qualquer idade e em sua maioria pessoas que nunca tiveram uma experiência anterior, tornando o esporte acessível porém, a atividade deve seguir aqui no Brasil a Lei Geral do Turismo (LEI Nº 11.771, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008 e Decreto 7381-2010 Regulamenta a lei Geral do Turismo), que especifica que uma Empresa de Rafting deve:

- Ser uma Agência de Turismo;

- Possuir Certificado de Cadastro no Ministério do Turismo – CADASTUR;

- Deve ter a norma técnica Sistema de Gestão da Segurança ABNT NBR-15.331 implementada;

- Deve ter condutores de rafting qualificados de acordo com a norma técnica ABNT-NBR-15370 Competência de Pessoal – Condutores de Rafting.

Sem os requisitos mencionados a empresa não pode exercer a atividade. Os primeiros relatos de rafting que se tem notícia são nos riosColorado e Mississippi.

FONTES: pt.wikipedia.org/wiki/Esporte_de_aventura